Em um dos artigos sobre marca pessoal de Murilo Leal, jornalista e Top Voice LinkedIn, o autor explica de forma brilhante a importância de termos a consciência da impressão que deixamos uns nos outros:
“Não se engane. Todo mundo, de um jeito ou outro, constrói espontaneamente a sua marca pessoal”
E o que podemos levar disso? Que a partir do momento em que você passa a trabalhar a gestão da sua marca pessoal (personal branding), o propósito consiste também em lapidar sua comunicação para transmitir da maneira mais efetiva possível sua essência.
Certa vez, Sheryl Sandberg, COO do Facebook, declarou; “você não é uma marca”. Parece apenas uma frase de impacto falada, não é mesmo? Só que, o que todo bom estrategista de marca vai perceber é que esse é um posicionamento adotado para construir sua marca pessoal, ou seja, de influenciar o que os outros pensam sobre ela.
Talvez, ela tema que muitas pessoas não entendam a diferença de marketing e branding, até porque esse processo não é simples, então, para simplificar ela faz essa afirmação pois não quer que o público pense que o que ela faz não é genuíno - ou algo nesse sentido. Ao declarar isso, ela já está pensando na construção da sua imagem.
Sheryl Sandberg, intencionalmente ou não, trabalha sua marca pessoal de forma bem sucedida, inclusive ela é estudo de caso de marca pessoal de vários artigos como esse e esse. Ela é também autora dos livros “Plano B: Como Encarar Adversidades, Desenvolver Resiliência e Encontrar Felicidade” e “Faça Acontecer - Mulheres, Trabalho e a Vontade de Liderar”.
É porque estamos falando sobre isso por aqui? Porque é preciso desmistificar a ideia que muitos têm quando o assunto é marca pessoal.
O processo de comunicação não é algo natural. Ele é criado a partir de um conjunto de signos, símbolos, linguagens e significados. Ninguém nasce sabendo uma língua, é preciso passar por um processo de aprendizagem.
E por isso, não há problema nenhum em mergulhar em uma aprendizagem que comunique estrategicamente justamente aquilo que você quer comunicar. Um fato imutável é o de que haverá ruídos durante esse processo, afinal, ser intencional não significa que é irreal.
Ser intencional não significa que é irreal.
Se não fosse necessário pensar em marca pessoal, na mesma lógica não seria necessário pensar nas marcas corporativas. É preciso ser estratégico.
Voltamos a frisar aqui que grandes marcas empresariais são feitas por pessoas, e pessoas são também grandes marcas.
Sim! Você já é uma marca. A questão agora é, o que você vai fazer para deixar a sua marca no mundo?
Quer saber mais sobre marca pessoal? Acesse aqui nosso guia gratuito e entenda melhor a importância do branding pessoal.