Oi, pessu! Tudo bem? Martina Viegas aqui!
Hoje quero trazer a vocês uma reflexão que iniciei lá no perfil do meu estúdio de #narrativascriativas e que tudo tem a ver com o ato de ser aluna Efeito Orna e com toda a transformação que essa escolha trouxe à minha jornada pessoal e profissional.
Quando eu fiz o curso Deixe Sua Marca, eu senti que um universo infinito de novas possibilidades se abriu para mim. Poft. A porta estava aberta e os convites em letras garrafais me chamavam: "Vem Tina, vem deixar a tua marca no mundo, vem!"
Bem, eu fui. :)
E a cada aula que eu fui fazendo, fui descobrindo um pouquinho mais sobre mim, sobre quem eu sou, o que eu gosto, o que não gosto, o que me faz vibrar e o que me faz mal. Fui traçando lentamente o roteiro da nova Martina Viegas - aprendendo a mesclar marca pessoal e profissional em algo único (afinal de contas, vamos combinar que se não der para ver o olhar do gestor de uma marca em sua própria marca, o que é mesmo que ele está gerenciando?).
E o curso Deixe Sua Marca me trouxe tantas coisas boas, tanta reflexão, tanta ação, que eu fiquei meio tonta. Embriagada mesmo, de tanto conteúdo, conhecimento, entendimento. Era um misto de ansiedade por fazer acontecer e alegria por estar fazendo.
E foi durante a Imersão Orna, (da qual participei ano passado e super recomendo que os alunos do Deixe Sua Marca participem - fiquem ligados nos e-mails #alunossólidos!) que minha mente recebeu uma enxurrada de insights com o feedback maravilhoso que recebi da Débora. Eu fui uma das finalistas, então recebi áudios carinhosos e repletos de conteúdo que me fizeram pensar como eu poderia fazer mais e melhor, levando em consideração todas as etapas do meu processo criativo.
A primeira ação que consolidei foi a de incorporar a #escritacriativa em meu repertório de serviços prestados como #narradoravisual: sou uma designer que desenha, estuda, pesquisa e escreve.
E aí, me dei conta de que havia traçado mais uma de minhas teorias: a Débora Alcântara é uma PESSOA DO TIPO PONTE.
O tempo passou, muito trabalho aparecendo sempre - thanks GOD! - e hoje eu acordei com muita vontade de escrever sobre isso no perfil do meu estúdio
e, reescrevo aqui:
"Eu tenho algumas teorias. Uma delas classifica as pessoas em dois grandes grupos, de modo bem generalista:
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✨ existem as pessoas que são do tipo MURO
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✨ existem as pessoas que são do tipo PONTE
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PESSOAS DO TIPO MURO reclamam de tudo, olham e não enxergam. Preocupam-se apenas com elas mesmas, não ajudam e nem compartilham nada. São movidas ou por raiva, ou rancor, ou insegurança, ou tudo isso e mais um pouco de sentimentos negativos. Fingem que se importam, fingem que ouvem: mas estão apenas tentando disfarçar sua ansiedade por poder voltar a falar sobre si mesmas. Movidas por EGO, são boas em discursos, mas todos vazios. Prometem e não cumprem, se auto credenciam melhores que os outros. Tiveram milhares de pessoas-ponte que as ajudaram e ajudam em sua jornada, mas insistem em ressaltar que "vieram do nada, que se fizeram sozinhas", na tentativa infrutífera de fazer com que as inverdades sejam acreditadas - principalmente por elas mesmas.
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PESSOAS DO TIPO PONTE sempre arranjam tempo, não importa o quão atarefadas estejam. Caso não possam atender/responder/ajudar naquele determinado espaço de tempo, elas dizem algo como "Olá! Claro que ajudo! Estou fora/ocupada/não posso agora, mas assim que der, te retorno!". Elas se importam. Elas ajudam. Elas compartilham. Elas ligam os pontos entre um lugar e outro, indicando um caminho possível para um novo olhar, um entendimento, novas possibilidades. Elas não acham que possuem concorrentes, pois sabem quem são e se orgulham de quem se tornaram. Sabem que tiveram ajuda de muitas pessoas durante a sua jornada e tentam fazer o mesmo para que outras pessoas possam poder escolher entre ser do TIPO MURO ou PONTE. Acreditam no melhor das pessoas até que estas provem o contrário. Enquanto se importarem, darão o seu melhor. Quando silenciarem, é um aviso de que entenderam que era a hora de desistir de algo ou alguém.
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Diz para mim: Tu és MURO ou PONTE?"
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As irmãs Alcântara são pessoas PONTE. Eu sou do tipo PONTE, também. Vocês saberiam dizer a qual grupo pertencem?
Quando começamos a fazer o que acreditamos e a praticar com verdade, determinação e paixão, os obstáculos não somem... mas tornam-se possíveis de superação.
Não vou dizer a vocês que ser mulher, narradora visual, empreendedora, filha, irmã e noiva, dona de casa e empresária, amiga, nora e tantas outras coisas seja algo simples, fácil. Ah, não é. Mas há dentro de mim uma ponte que me conecta a tudo e a todos que me transmitam VERDADE.
E sabe? Meu querido avô - que infelizmente já não está aqui comigo - é que estava repleto de razão:
"Os bons se encontram pelo caminho. E se reconhecem."
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✍️🎨
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#letstellyourstory
#lookaround
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Beijo estampado!
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