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A valorização do funcionário é o ponto chave

A valorização do funcionário é o ponto chave
Aline Santos
fev. 11 - 2 min de leitura
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Alfred Chandler (1918-2007), professor de administração na Harvard Business School, escreveu o texto The Visible Hand, onde dividiu a história da administração em: pré-1850 e pós-1850. 

Antes de 1850, os comércios eram pequenos, gerenciados por famílias, amigos, pequenos produtores, comerciantes locais. Após 1850, com o crescimento das ferrovias e após Revolução Industrial, os negócios expandiram, o comércio passou a trabalhar em larga escala. Em contrapartida, havia o descompasso entre o crescimento industrial e a insatisfação dos colaboradores, que tinham péssimas condições de trabalho.  

Essa comunicação conflituosa chamou a atenção para estudos direcionados ao comportamento pessoal, à valorização do ser humano. Foi a partir de 1920 que as relações humanas começaram a ser valorizadas, os colaboradores já não seriam vistos como "números e apoio às máquinas", e sim, como indivíduos.

Por mais que as empresas focassem na eficiência e no trabalho, perceberam que seus funcionários eram mais produtivos quando eram ouvidos, quando tinham suas necessidades atendidas. Começaram então a revisar as condições de trabalho, oferecendo benefícios.

 Muitos anos, debates e acordos passaram...

Hoje, grandes empresas estão investindo na qualificação do colaborador, espaço de trabalho descontraído, não exigem dress code, entendem que é possível ter liberdade para fazer home office. Como escrevi no artigo O livre aprisionamento, o importante é entregar resultados, independente de onde você esteja.   

Foto: divulgação Mercado Livre / Site: Exame

Um bom exemplo é o Mercado Livre, que mostrou sua sede em Osasco à revista Exame. Pensando na dinâmica e conforto dos colaboradores, elaborou áreas de trabalho confortáveis, salas de descompressão, e até alguns mimos aos colaboradores. 

Há também as startups, desprendidas desse mundo corporativo "quadrado", tendo como um dos princípios base, a satisfação do colaborador e também do público externo.

 

(Foto divulgação: Nubank/ PetModelo: Theia)

Nubank tem uma linguagem própria, um incrível e humanizado atendimento ao cliente (fui super bem atendida!) e faz o dia-a-dia no trabalho uma experiência (um ambiente que você pode levar o seu PET, com certeza é um ambiente feliz!).

Quando você é valorizado, você veste a camisa, se entrega aos projetos, vibra com cada conquista.

Se o colaborador ganha, a empresa ganha em dobro. 

 

Foto de capa: Escritório da 99, em São Paulo. Foto: Karin Salomão/Site: Exame.

Artigo no Linkedin: https://www.linkedin.com/pulse/valoriza%C3%A7%C3%A3o-do-funcion%C3%A1rio-%C3%A9-o-ponto-chave-aline-santos/ 


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