Mulheres, se muitas vezes vocês se sentem ‘fora do eixo’, como se nada lá fora se encaixasse na sua maneira de fazer as coisas e de ver o mundo ... continue lendo.
Nada teve mais impacto na maneira como trabalhamos do que o surgimento da cultura "faça qualquer coisa de qualquer lugar". Graças à revolução digital, as ferramentas de negócios antes restritas apenas às grandes empresas agora estão acessíveis a todos que desejam aprender.
É por isso que eu amo essas startups que impactaram completamente o mercado dos negócios, criando e disponibilizando todas as ferramentas de marketing e criação de conteúdo que necessitamos para criar e exponenciar nossas venturas.
Há pouco tempo atrás, o sonho da maioria de nós era entrar para uma empresa, ou um cargo público, pelo desejo de segurança através de um plano de carreira. Mas esse não é mais o caso. Não apenas porque as grandes empresas ainda operam com valores desatualizados, estão tendo que empregar uma nova geração que tem sede de propósito, mas também devido ao estado desvalido dos governos mundiais, que também operam sob um modelo arcaico de liderança, em sua maioria masculina.
Minha teoria é que a revolução digital, embora iniciada principalmente por homens, deu origem a uma comunidade mundial de mulheres empoderadas, que estavam cansadas de tentar se encaixar em estruturas não construídas por e para elas.
Se tornou insuportável manter aparências, tolerar as piadinhas durante o período menstrual, quando preferimos trabalhar em um ambiente tranquilo e confortável [nossa casa]. Sem mencionar a competição exacerbada do ambiente masculino.
Se você também tentou se encaixar na estrutura de uma empresa, mas se sentiu indigna por ter falhado, você não está sozinha!
Porém, você não falhou. Esse sentimento de falha estava lhe dizendo para criar seu próprio negócio ou projeto. É incrível o poder que nós, mulheres, temos para tornar o que nos incomoda em algo positivo.
E verdade seja dita: o atual modelo de trabalho que temos nunca foi construído pra nós. Em contrapartida, a revolução digital tornou possível empreender e administrar uma família e as complexidades de ser mulher.
Ter um negócio digital é para mim?
É pra você que: tem um forte senso de propósito, quer trabalhar em seus próprios termos, quer ser sua próprio chefe, é movida por colaboração, tem um estilo de vida ativo, onde você não precisa ficar sentada o dia todo na mesma cadeira, e não quer ser tratada como um número.
Deixe-me saber nos comentários em que estágio você se encontra na sua jornada de trabalho, porque podemos ajudar umas as outras se compartilharmos.
Obrigada por ler.
Giselle Barboza I Criadora Digital e Antropóloga de Mídias, pela Universidade de Londres
Fundadora da agência criativa em Londres impactfulbrands.co.uk e do projeto social eyesofthestreet.org
IG: @gibarbozamkt